Esponja Carnivora e Cogumelo Fálico em lista com dez descobertas de 2009!
O Instituto Internacional para Exploração das Espécies (IISE, na sigla em inglês) da Universidade do Arizona, nos Estados Unidos, anunciou sua lista com as 10 maiores descobertas de 2009.Entre as espécies contempladas, está o peixe-sapo psicodélico, uma esponja carnívora e um verme que lança bombas de luz no fundo do mar.A lista é compilada todos os anos e participantes podem sugerir inclusões através do site do IISE, onde um comitê internacional de especialistas em taxonomia selecionam dez das milhares de novas espécies descritas todos os anos.Funcionários do IISE também são convidados a enviar sugestões. Entre os critérios está a importância da descoberta para a ciência.
http://verde.br.msn.com/galeria-de-fotos.aspx?cp-documentid=24368413
quarta-feira, 26 de maio de 2010
quarta-feira, 5 de maio de 2010
domingo, 11 de abril de 2010
CURIOSIDADES CIÊNTIFICAS
Você sabia que se você entrar na picina com o chinelo é como se estivesse dando um grande pulo no espaço.
CURIOSIDADES DO ESPAÇO
- Você sabia que existem mais de 100 bilhões de galáxias?
- Praticamente todos as astronautas sentem enjôos,causados principalmente pelo conflito das informações visuais com as que são fornecidas pelo ouvido interno. Em adição a isso sentem náuseas e tonturas.
- A ausência de pressão na espinha em gravidade zero faz com que a maioria dos viajantes espaciais cresçam em até duas polegadas.
-Viajar para o espaço cura o ronco. Um estudo feito em 2001 mostrou que os astronautas que roncavam na Terra, não o faziam no espaço.
-Astronautas dormem mal, o sol nasce 16 vezes ao dia causando muito stress no ritmo circadiano deles.
-Astronautas que voltam do espaço dizem sentir extrema dificuldade em mover os braços e pernas logo após tocar a aterrissagem, esta é uma das razões pelas quais eles chamam isso de “segundo nascimento”.
- Mas alguns cosmonautas que ficaram muito tempo no espaço disseram que a coisa mais difícil na terra é se reajustarem a soltar as coisas e eles caírem.
-É melhor ficar lá em cima? Dezoito pessoas morreram em missões espaciais, mas nunca no espaço, as mortes ocorreram em decolagens ou poucos.
Fonte: http://www.mafia-power.com/20-curiosidades-do-espaco/
- Praticamente todos as astronautas sentem enjôos,causados principalmente pelo conflito das informações visuais com as que são fornecidas pelo ouvido interno. Em adição a isso sentem náuseas e tonturas.
- A ausência de pressão na espinha em gravidade zero faz com que a maioria dos viajantes espaciais cresçam em até duas polegadas.
-Viajar para o espaço cura o ronco. Um estudo feito em 2001 mostrou que os astronautas que roncavam na Terra, não o faziam no espaço.
-Astronautas dormem mal, o sol nasce 16 vezes ao dia causando muito stress no ritmo circadiano deles.
-Astronautas que voltam do espaço dizem sentir extrema dificuldade em mover os braços e pernas logo após tocar a aterrissagem, esta é uma das razões pelas quais eles chamam isso de “segundo nascimento”.
- Mas alguns cosmonautas que ficaram muito tempo no espaço disseram que a coisa mais difícil na terra é se reajustarem a soltar as coisas e eles caírem.
-É melhor ficar lá em cima? Dezoito pessoas morreram em missões espaciais, mas nunca no espaço, as mortes ocorreram em decolagens ou poucos.
Fonte: http://www.mafia-power.com/20-curiosidades-do-espaco/
DEFINIÇÃO DE OBJETOS ESPACIAIS
Nebulosa: uma enorme nuvem de gás e poeira colápixia formando uma estrela ou várias
Cometa: é um astro que não possui luz própria e fica vagando no espaço em alta velocidade. Eles também podem ficar na rota de um planeta.
Estrela: astro luminoso que possui luz própria assim como o Sol e outros astros luminosos.
Asteróide: na verdade estes corpos celestes não são estrelas, são pedaços ou fragmentos de rochas de metal que se movem em alta velocidade no espaço e pegam fogo.
Meteorito: pedaço de poeira ou rocha espacial.
Fonte: Ciências Críticas e Ação
Cometa: é um astro que não possui luz própria e fica vagando no espaço em alta velocidade. Eles também podem ficar na rota de um planeta.
Estrela: astro luminoso que possui luz própria assim como o Sol e outros astros luminosos.
Asteróide: na verdade estes corpos celestes não são estrelas, são pedaços ou fragmentos de rochas de metal que se movem em alta velocidade no espaço e pegam fogo.
Meteorito: pedaço de poeira ou rocha espacial.
Fonte: Ciências Críticas e Ação
sábado, 10 de abril de 2010
OS PLANETAS
O que é Planeta
Planeta, como definido pela União Astronômica Internacional (UAI), é um corpo celeste orbitando uma estrela ou restos estelares que tem massa suficiente para haver rotação em torno de si (através da gravidade) e, não tem massa suficiente para causar fusão termonuclear, tendo, ainda, limpado a vizinhança de sua órbita.
Na última década foram já descobertos mais de 200 planetas extra-solares, provando que a ocorrência destes corpos é universal.
A palavra "planeta" vem do grego πλανήτης — "planētēs", "plan", que significa "aquele que vagueia", visto que os astrônomos antigos observavam como certas luzes se moviam através do céu em desacordo com as estrelas. Eles acreditavam que esses objetos juntamente com o Sol e a Lua orbitavam a Terra considerada estacionária no centro.
O número original de planetas era sete: Lua, Mercúrio, Vênus, Sol, Marte, Júpiter, e Saturno, em órbitas determinadas segundo o sistema definido por Ptolomeu.
Posteriormente, com a adoção do heliocentrismo, a Terra passou a ser considerado planeta enquanto o Sol e a Lua perderam esse status. Com a invenção do telescópio permitiu-se a descoberta de Urano (1781), Neptuno (1846) e Plutão (1930). Plutão entretanto, a partir da resolução de 24 de agosto de 2006 da União Astronômica Internacional, deixou de ser considerado um planeta, passando ao status de planeta anão.
A definição adotada preenche um vazio que existia neste campo científico desde os tempos do astrônomo polonês Nicolau Copérnico (1473-1543). A nova definição estabelece três grupos de corpos celestes. O primeiro inclui os oito planetas "clássicos": Mercúrio, Vênus, Terra, Marte, Júpiter, Saturno, Urano e Neptuno. O segundo grupo inclui Ceres, Plutão, Haumea, Makemake e Éris, são os planetas anões e o terceiro grupo é formado por pequenos corpos do sistema solar, tais como asteróides e cometas.
Controvérsias
Até o ano de 2006, considerava-se Plutão o nono planeta do sistema solar. A controvérsia foi iniciada pela descoberta de Éris, corpo celeste que se situa além da órbita de Neptuno e tem dimensões superiores às de Plutão.
Plutão, descoberto em 1930 pelo cientista norte-americano Clyde Tombaugh (1906-1997), foi objeto de polêmica há décadas, principalmente por causa do seu tamanho, cujas estimativas foram reduzidas ano após ano e cujo valor atual foi estabelecido em 2.300 quilômetros de diâmetro.
Assim, Plutão é muito menor que a Terra (12.750 quilômetros) e até mesmo menor que a Lua (3.480 quilômetros) e Éris (3.000 quilômetros), que no entanto está muito mais longe do Sol.
Outro argumento contra Plutão é a forma pouco ortodoxa de sua órbita, cuja inclinação não é paralela à da Terra e a dos outros sete planetas do Sistema Solar.
Desta forma, a União Astronômica Internacional criou uma categoria de um corpo celeste chamada de planeta anão, dentro da qual estão incluídos Plutão, Haumea, Éris, Makemake e também o asteróide Ceres, situado entre as órbitas de Marte e Júpiter. O termo planeta anão ainda poderá vir a ser aplicado a outros doze corpos do Sistema Solar, (3 asteróides e 9 transneptunianos): Vesta, Palas e Hígia; Orco, Sedna, Quaoar, 2002 TC302, Varuna, 2002 UX25, 2002 TX300, Ixion e 2002 AW197, que estão na lista de possíveis planetas anões da União Astronômica Internacional e que aguardam mais estudos para que possam ser categorizados como "planetas anões" ou corpos menores do Sistema Solar, entre os quais está Sedna.
Categorias
Os astrônomos distinguem planeta, planeta anão e pequenos corpos de sistema solares.
Os planetas dentro do nosso sistema solar podem ser divididos em categorias segundo sua composição.
Planetas telúricos (ou planetas sólidos): Planetas que são similares a Terra — com corpos largos compostos de rocha: Mercúrio, Vênus, Terra e Marte.
Planetas gasosos (ou planetas jovianos): Planetas com uma composição largamente composta por materiais gasosos: Júpiter, Saturno, Urano, Neptuno.
Planetas urânicos (ou gigante de gelo): são uma subclasse dos planetas gasosos, distinguidos dos verdadeiros jovianos por sua deflexão no hidrogênio e hélio e uma composição significante de rochas e gelo.
Planetas do Sistema Solar
Planetas e planetas anões do sistema solar.
Os planetas telúricos: Mercúrio, Vênus, Terra, Marte
Abaixo estão eles em ordem crescente de distância do Sol:
Planetas Sólidos
Mercúrio - sem satélites naturais confirmados
Vénus - sem satélites naturais confirmados
Terra - com um satélite natural confirmado: a Lua
Marte - com dois satélites naturais confirmados: Fobos e Deimos
Planetas gasosos
Júpiter - com sessenta e quatro satélites naturais confirmados
Saturno -com sessenta e dois satélites naturais confirmados
Urano - com vinte e sete satélites naturais confirmados
Netuno - com treze satélites naturais confirmados
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Planeta
Planeta, como definido pela União Astronômica Internacional (UAI), é um corpo celeste orbitando uma estrela ou restos estelares que tem massa suficiente para haver rotação em torno de si (através da gravidade) e, não tem massa suficiente para causar fusão termonuclear, tendo, ainda, limpado a vizinhança de sua órbita.
Na última década foram já descobertos mais de 200 planetas extra-solares, provando que a ocorrência destes corpos é universal.
A palavra "planeta" vem do grego πλανήτης — "planētēs", "plan", que significa "aquele que vagueia", visto que os astrônomos antigos observavam como certas luzes se moviam através do céu em desacordo com as estrelas. Eles acreditavam que esses objetos juntamente com o Sol e a Lua orbitavam a Terra considerada estacionária no centro.
O número original de planetas era sete: Lua, Mercúrio, Vênus, Sol, Marte, Júpiter, e Saturno, em órbitas determinadas segundo o sistema definido por Ptolomeu.
Posteriormente, com a adoção do heliocentrismo, a Terra passou a ser considerado planeta enquanto o Sol e a Lua perderam esse status. Com a invenção do telescópio permitiu-se a descoberta de Urano (1781), Neptuno (1846) e Plutão (1930). Plutão entretanto, a partir da resolução de 24 de agosto de 2006 da União Astronômica Internacional, deixou de ser considerado um planeta, passando ao status de planeta anão.
A definição adotada preenche um vazio que existia neste campo científico desde os tempos do astrônomo polonês Nicolau Copérnico (1473-1543). A nova definição estabelece três grupos de corpos celestes. O primeiro inclui os oito planetas "clássicos": Mercúrio, Vênus, Terra, Marte, Júpiter, Saturno, Urano e Neptuno. O segundo grupo inclui Ceres, Plutão, Haumea, Makemake e Éris, são os planetas anões e o terceiro grupo é formado por pequenos corpos do sistema solar, tais como asteróides e cometas.
Controvérsias
Até o ano de 2006, considerava-se Plutão o nono planeta do sistema solar. A controvérsia foi iniciada pela descoberta de Éris, corpo celeste que se situa além da órbita de Neptuno e tem dimensões superiores às de Plutão.
Plutão, descoberto em 1930 pelo cientista norte-americano Clyde Tombaugh (1906-1997), foi objeto de polêmica há décadas, principalmente por causa do seu tamanho, cujas estimativas foram reduzidas ano após ano e cujo valor atual foi estabelecido em 2.300 quilômetros de diâmetro.
Assim, Plutão é muito menor que a Terra (12.750 quilômetros) e até mesmo menor que a Lua (3.480 quilômetros) e Éris (3.000 quilômetros), que no entanto está muito mais longe do Sol.
Outro argumento contra Plutão é a forma pouco ortodoxa de sua órbita, cuja inclinação não é paralela à da Terra e a dos outros sete planetas do Sistema Solar.
Desta forma, a União Astronômica Internacional criou uma categoria de um corpo celeste chamada de planeta anão, dentro da qual estão incluídos Plutão, Haumea, Éris, Makemake e também o asteróide Ceres, situado entre as órbitas de Marte e Júpiter. O termo planeta anão ainda poderá vir a ser aplicado a outros doze corpos do Sistema Solar, (3 asteróides e 9 transneptunianos): Vesta, Palas e Hígia; Orco, Sedna, Quaoar, 2002 TC302, Varuna, 2002 UX25, 2002 TX300, Ixion e 2002 AW197, que estão na lista de possíveis planetas anões da União Astronômica Internacional e que aguardam mais estudos para que possam ser categorizados como "planetas anões" ou corpos menores do Sistema Solar, entre os quais está Sedna.
Categorias
Os astrônomos distinguem planeta, planeta anão e pequenos corpos de sistema solares.
Os planetas dentro do nosso sistema solar podem ser divididos em categorias segundo sua composição.
Planetas telúricos (ou planetas sólidos): Planetas que são similares a Terra — com corpos largos compostos de rocha: Mercúrio, Vênus, Terra e Marte.
Planetas gasosos (ou planetas jovianos): Planetas com uma composição largamente composta por materiais gasosos: Júpiter, Saturno, Urano, Neptuno.
Planetas urânicos (ou gigante de gelo): são uma subclasse dos planetas gasosos, distinguidos dos verdadeiros jovianos por sua deflexão no hidrogênio e hélio e uma composição significante de rochas e gelo.
Planetas do Sistema Solar
Planetas e planetas anões do sistema solar.
Os planetas telúricos: Mercúrio, Vênus, Terra, Marte
Abaixo estão eles em ordem crescente de distância do Sol:
Planetas Sólidos
Mercúrio - sem satélites naturais confirmados
Vénus - sem satélites naturais confirmados
Terra - com um satélite natural confirmado: a Lua
Marte - com dois satélites naturais confirmados: Fobos e Deimos
Planetas gasosos
Júpiter - com sessenta e quatro satélites naturais confirmados
Saturno -com sessenta e dois satélites naturais confirmados
Urano - com vinte e sete satélites naturais confirmados
Netuno - com treze satélites naturais confirmados
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Planeta
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